Manaus - Da Assessoria de Imprensa:
A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) apresentou nesta sexta, 17 de abril, na reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) para a reconstrução da rodovia BR-319. A apresentação foi uma prévia das audiências públicas que acontecem ainda este mês em Humaitá (22/04), Porto Velho (23/04), Careiro Castanho (27/04) e Manaus (28/04).
Para o coordenador do Estudo, o professor da Ufam, Alexandre Rivas, a realização do encontro foi bastante proveitoso. “Nossa intenção é que o maior número de pessoas tome conhecimento sobre os estudos que realizamos e que a discussão sobre a reconstrução da rodovia BR-319 seja ampla e acessível a toda sociedade”, afirmou Rivas.
Durante o evento foram apresentados os resultados do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) da reconstrução do trecho entre os km 250 e km 655,7 que englobam aspectos como os diagnósticos físico, biótico e socioeconômico da região e apresentam os possíveis impactos ambientais da obra e as medidas mitigadoras a serem tomadas para minimizar estes impactos. Rivas apresentou também os Programas Ambientais, que deverão ser implementados pelo responsável da obra, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), assim que a rodovia for licenciada.
Segundo Rivas, o que mais preocupa os pesquisadores é o desmatamento que pode ocorrer na área de influência da rodovia. Para evitar esse impacto é necessária a criação de unidades de conservação ao longo do trecho estudado.
“As unidades de conservação são importantes, pois além de aumentarem a governança na região, também servem como uma blindagem natural ao desmatamento. A implementação de grande número de áreas protegidas estanca o desmatamento”, reforçou Rivas.
O EIA da BR-319 teve início em abril de 2007, quando o Ministério dos Transportes convidou a Ufam para apresentar uma proposta de trabalho para o desenvolvimento do estudo. Desde então, a Ufam assumiu a tarefa de coordenar pesquisadores de fauna, flora, hidrologia, demografia, endemias, arqueologia, entre outras, responsáveis por caracterizar socioambientalmente as áreas ao longo da rodovia e fazer prognósticos a respeito de sua reconstrução.
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17 de abril de 2009
24 de julho de 2007
Associados fecha Diário da Tarde e busca reposicionar empresa em Minas

Belo Horizonte: Com a medida, 56 profissionais deixam a organização -
O Grupo Associados anunciou nesta 2ª.feira (23/7) o fechamento do Diário da Tarde (DT) e, consequentemente, a demissão de 56 jornalistas, a maior parte do próprio jornal. A medida, de acordo com o diretor de Redação, Josemar Gimenez, tem por objetivo "reposicionar a empresa e seus produtos para a nova realidade de mercado, a partir de investimentos intensivos em internet e em outras mídias".
O Grupo Associados, como se sabe, é dono, por exemplo, do portal Uai, que tem atualmente uma audiência da ordem de 30 milhões de page views por mês. Com uma tiragem média de 12 mil exemplares-dia, contra os 50 mil do Aqui Belo Horizonte, de linha bem popular, e os 85 mil do Estado de Minas, todos administrados pelo Grupo Associados, o Diário da Tarde sai de cena no próximo sábado (28/7), fechando um ciclo de 77 anos de vida. Com a sua descontinuidade, o Aqui, a partir de alguns ajustes editoriais, buscará atrair para si os leitores que perderão seu jornal favorito. Isso já a partir da próxima 2ª.feira (30/7). Os dois subeditores que estavam à frente do DT, Roni Garcia e Paulo Nogueira, incorporam-se à equipe do Estado de Minas.
Cada vez mais os Bochechas Rosadas estão interessados no lucro e nas facilidades que os meios de comunicações podem oferecer. Só que, desta vez, levaram um tiro de canhão no pé ao lançarem o Aqui, pois estava na cara que não conseguiriam manter três jornais para públicos “distintos”, ao mesmo tempo. Era mais fácil fazer as adaptações no DT e tocar o barco, mas não. "Maney, maney, maney..."
E assim se fez menos um jornal na cidade, e se fez menos um veículo de propaganda do narizinho de ouro neves, e mais um pouco se afunilou o mercado para os jornalistas da capital.
7 de julho de 2007
Efeito contínuo
Manaus - Os efeitos do desmatamento na floresta continuam muito tempo após as motosserras serem desligadas. Com a derrubada da mata, as árvores da boda da floresta ficam sujeitas ao vento e à redução da umidade. Na borda, a taxa de mortalidade de árvores por hectares ao ano é de 4 por cento, enquanto na floresta é de 1 por cento. (...)
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