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22 de agosto de 2012

Brasília - A Via Campesina invade a Capital do Protesto. Neste momento, milhares de manifestantes descem o Eixo Monumental em direção à Esplanada dos Ministérios. Uma das maiores passeatas do ano. Infensa aos protestos, a presidenta Dilma Roussef parece tomar chá no Palácio do Planalto. Negociar, nem pensar.

1 de junho de 2012

Pela base






Brasília - Deputado Francisco Praciano (PT-AM) visita o Comando de Greve dos professores federais. "Sou do PT, mas não sou governista.", afirma Praciano, cujo índice de votos favoráveis ao governo é de 86 por cento. Afirma que é favorável à greve. "Aprendi com o PT a apoiar os movimentos. Apoio sua pauta e a reestruturação da carreira."

Praciano defende tratamento diferenciado para a Amazônia nas áreas de saúde e educação. Um óbvio ululante que somente a cegueira política nacional não consegue perceber. "Nenhum profissional médico ou professor com nível superior quer atuar no interior da Amazônia. É preciso atrair profissionais com salários atrativos. Ou então não há desenvolvimento nacional"


14 de outubro de 2011

Os chatos

Brasília - O governo conseguiu fazer com que 100 professsores, vindos de todo o Brasil, perdessem seu tempo em Brasília por conta de rusgas com o Sinasefe, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica. A oficina não ocorreu e o grupo ficou trancado num auditório cercado de manifestantes cobertos de razão. Antes isso se chamaria censura. E hoje?

12 de outubro de 2011

A Batalha

Brasília - Estou na Escola Nacional de Administração Pública numa oficina oferecida pelo Ministério do Planejamento aos professores das IFES para aprender a negociar com o governo. Sim, é irônico.

17 de junho de 2011

10 por cento do PIB para a educação já

Brasília - A Universidade Pública está em sério perigo. Nos últimos anos abriu-se muitas vagas, mas não se ampliou o número de professores. Os que estavam no quadro tiveram seus salários achatados e os igressantes já chegaram com uma remuneração pífia e com um plano de carreira menos que razoável. OU melhor, sem um plano de carreira.

Minha dúvida é: aonde o governo quer chegar monetarizando a questão, deixando tudo a cargo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão?

Nós, professores das universidades federais, devemos paralisar para alertar a sociedade sobre o sucateamento das IFES, as condições de trabalho cada vez mais precárias e o ensino médio espúrio que nos remete alunos cada vez menos preparados. A Educação precisa se tornar uma questão de Estado.

Nos últimos anos perdemos a capacidade de defender a saúde pública e a educação pública de qualidade. Associações de Docentes (claro, há exceções) passaram a ser pouco mais que administradoras de planos de saúde e clubes recreativos.

Somente juntos, técnicos e professores das IFES, podem construir uma possibilidade de enfrentamento (greve) ao que os governos FHC, Lula e Dilma, inesperadamente concordam: de que gastar com educação é prejuízo.

Pela destinação de 10 por cento do PIB à educação JÁ!