25 de agosto de 2006

solidariedade a Plutão

Manaus - Estou solidário a este astro distante, discriminado pelo mundo cientista. Até compreendo que já tem gente querendo mudar o nome do astro, de Plutão para Plutinho, mas tamanho não é documento. Um homem anão não deixa de ser um homem.

Baixinhos também têm seu valor. Getúlio Vargas não era muito grande. Napoleão, pelo que eu saiba, também não tinha na estatura o seu ponto alto. E o que dizer de Rui Barbosa, que de grande mesmo só tinha a cabeça. Desta vez, entre os astrólogos e os astrônomos, eu fico com a turma do mapa astral. Mais democráticos, não vão mudar o Universo só porque Plutão é pequenino.

Viajar na órbita errada também não deveria ser motivo de discriminação. Alguns grandes gênios também não tinham lá sua órbita muito certa. Van Gogh cortou a orelha. Raul Seixas gostava de ser o Maluco na Sopa (ou seria Mosca Beleza?).

Divergir é saudável. Chato seria se todos andassem por aí na mesma órbita. Já pensou os congestionamentos. Cada um na sua e cada planeta em sua órbita.
Mas discriminado mesmo ficou o décimo. Deram até nome de vírus para ele, UB 313.

21 de agosto de 2006

Uma reforma particular da previdência

Manaus - Matéria da Kátia Brasil para a Folha de São Paulo mostra como vice-governador do Amazonas, Omar Aziz, conseguiu garantir para ele uma aposentadoria de R$ 20 mil mensais. E conseguiu manter a imprensa calada.

17 de agosto de 2006

Galeria


Cabo Júlio (PMDB-MG)


Cleuber Carneiro (PTB-MG)



Isaias Silvestre (PSB-MG)



João Magalhães (PMDB-MG)



José Militão (PTB-MG)


Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG)


Osmanio Pereira (PTB-MG)


Saraiva Felipe (PMDB-MG)

7 de agosto de 2006

Domingando em Maó

Manaus - Noite de domingo, muito calor e pouca grana para pagar o cinema. A última vez que fui, custou R$ 12, 00 cada entrada, mais pipoca e refrigerante e contando que minha mulher está comigo, qualquer filminho não sai por menos de trinta e cinco pilas (tem o estacionamento também).

Decisão de fim de orçamento, curtir um mormaço no Largo São Sebastião. Uma caminhadinha pra lá, outra pra cá, uma olhada na igreja e outra no Teatro Amazonas. Uma cerveja em lata, assalto de R$ 2,50, um tacacá, outro assalto, R$ 7,00, e um coral de graça. Só não entendo aquele bonde parado, fora do trilho. Mas é um bom lugar para sentar e tomar um sorvete.

Em todo caso, a Largo São Sebastião é um bom lugar para fechar o fim de semana. Rola um clima de cidade histórica, com prédios antigos e passeio no calçadão. Pena que a Maria Isabel roeu todas as coleiras dela, senão poderia passear com a gente.